E como não queria deixar o blog pendurado nem de férias, aqui fica a minha "carta" mais antiga... esta pequena "coisa" foi a primeira coisa do género que escrevi, e foi assim que tudo começou... estava deprimida, com montes de sentimentos dentro de mim... e como estava no meio de uma aula e não podia falar... decidi escrever! Até estava inspirada... e saiu isto... quem leu, gostou! Na altura valeu-me uma reconciliação de uma semana (uau!... mas nada mau, para a minha primeira tentativa de escrever algo de jeito!)
Mas enfim... prometo que, assim que consiga, escrevo algo actual e deixo aqui!
Fazes-me falta...
Sim, apesar de tudo (o que não disseste) ainda não aprendi a viver sem ti. Por mais que pense que "se não precisas de mim, também não posso precisar de ti "... não resulta! Continuo a precisar de ti.
Olho para trás e vejo que tudo não passou de um sonho pelo qual só eu sonhei, de momentos que só eu vivi, de uma relação pela qual só eu lutei, de um fim em que só eu chorei... e de recordações que só eu guardei!
E agora? Onde estás? Onde está o amor que dizias sentir? Onde estão os momentos que me prometeste? Onde estão? Que lhes fizeste? Roubaste-mos? Ou nunca mos deste? Posso dizer que te perdi? Ou será que nunca te tive?
Procuro-te... mas não te encontro... quero-te... mas já não te tenho... apenas nos meus sonhos! Apenas aí nada mudou... apenas aí tudo permanece igual... continuas a ser meu, continuo a ser feliz, continuas a meu lado... e a dizer que me amas!
30.04.2004
E o pensamento do dia é igualmente antigo:
"Tenho que dizer isto rápido porque se disser depressa não se percebe!"
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