terça-feira, 16 de setembro de 2008

Where is the love?



- Já te ocorreu que o amor verdadeiro pode ser uma conspiração? Sim, uma conspiração capitalista, uma mentira engendrada pela industria cinematográfica, livreira e discográfica. Tudo a impingir essa coisa, esse conceito que nem sequer existe.


- O verdadeiro amor não existe?


- Pensa lá bem; onde é que ele está sem ser em músicas, livros e filmes? Quem é que pode dizer sinceramente “vou amar-te para sempre”?


- A Whitney Houston.


- Pois… quando está pedrada do crack. Toda a gente é infeliz porque anda à procura de uma coisa que não existe. Ou então, são infelizes porque acham que se contentaram com pouco.

(in Love and Other Disasters)




...Dá que pensar, não?...

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Esperar ou não esperar...


E a pedido de várias famílias (e para dar trabalho à Nidia) aqui está um novo post! Foi preciso muito tempo de isolamento e concentração, mas cá está ele!

Desta vez, não vou falar nem debater muito o assunto... deixo apenas a questão no ar e o resto fica para vocês!

Não, não vou perguntar o que é o amor (lol)... já massacrei muita gente com essa questão. (se bem que se encontram sempre respostas muito interessantes... tipo "o amor é uma desculpa para ter sexo" entre outras grandes filosofias. Bem, aqui fica uma ideia para um próximo post! ehehe)

A questão aqui é: que tipo de pessoa procuramos para nós? Alguém que está sempre lá, com quem partilhamos tudo... ou alguém que nos faz sentir aquela coisa especial? Será possível juntar as duas numa? E valerá a pena esperar por essa pessoal especial ou conformamo-nos com alguém que gosta de nós e que nos trata bem? Será que a maturidade nos faz procurar um amor diferente? Haverá vários tipos de amor?

Por vezes, questiono-me sobre este assunto, influenciada por situações que conheço... e mesmo assim, continuo com as minhas dúvidas.

Que têm vocês a dizer sobre este assunto? Há por aí alguém ainda à espera do seu choir of angels?

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Inspiração Frustrada, parte II

Para quem não sabe, a tal inspiração não foi assim tão frustrada! ;)
E apesar de ter sido escrito muito recentemente, já pouco sinto do que escrevi!
Aqui vai:...

…Mas contigo era diferente…

…sempre o foi desde o inicio… desde o momento em que nos conhecemos… e até mesmo antes de nos conhecermos já sentia que era diferente…

…nunca o consegui explicar e também não o queria entender… limitei-me a sentir algo que me deixava bem e mal ao mesmo tempo… e que acabou por destruir parte de mim… a que ainda acreditava nos sentimentos…

…Era aquele nervoso constante… os joelhos que tremiam por escrever para ti… o coração que pulava quando acordava…e que muitas vezes não me deixava dormir… as mãos que tremiam quando o telemóvel tocava… mesmo sem saber se eras tu (e quase nunca eras…)

Agora… já não sinto nada… sinto-me vazia…

Por um lado, libertei-me de ti…

…mas por outro… sinto falta de algo…

…não sinto a tua falta... nem do tempo em que sentia tudo isto… nem sequer da situação em si…

…Sinto falta do que era… e da inocência (ou estupidez) que me fazia acreditar… Sinto falta de um sentimento que me faça levantar de manhã e sorrir com vontade e expectativa para enfrentar mais um dia…

…Sinto falta de sorrir sem saber muito bem porquê… de me deitar na cama e sonhar… de acreditar em algo…


…Sinto falta de um sentimento que me aqueça o coração…

domingo, 4 de maio de 2008

XII Tuna M'Isto


Este ano, o tema é o teatro de revista, o que significa que, além de boas tunas e boa música, teremos teatro à mistura!

Bilhetes: 4€ (estudante), 5€ (outros)

Quero tudo lá!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Inspiração frustrada, parte I

Acordei e senti uma enorme vontade de escrever…

…Uma estranha inspiração vinda não sei de onde, que me fez pensar em frases que (finalmente) conseguiam exprimir o que sentia naquele momento…

Como o sono ainda era algum, decidi não perder mais tempo e aproveitar a onda! Nem perdi tempo a levantar-me e a ligar o computador… nem sequer a pegar numa folha e numa caneta… não fosse a inspiração fugir-me durante esse tempo (e sabe-se lá quando pode voltar!). Peguei, então, no telemóvel e comecei a escrever. As ideias fluíam naturalmente… como se nem fosse eu a escrevê-las… saíam até mais rápido do que o próprio pensamento… e parecia que os dedos não acompanhavam a velocidade do pensamento… Não houve sequer tempo para reflectir… mas estava a correr bem!

Estava mesmo quase a acabar… faltava uma palavra… UMA palavra… que era “coração”… e o texto ultrapassou as 5sms… e apagou-se! Foi-se! Tudo!... Não consegui recuperar nada do que escrevi!... Fiquei frustrada!


Esta é a prova de que não se deve meter o “coração” em qualquer lado… porque muitas vezes não cabe no sitio onde queremos que ele fique… e acabamos por perdê-lo!

domingo, 20 de abril de 2008

...just a memory...


…Agora serves-me apenas de recordação…

…és a história que conto a mim própria antes de adormecer…

… mas à minha maneira…


… para me fazer sonhar…



P.S.- Agradecia aos anónimos o favor de se identificarem! Obrigada! =)

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Acreditar ou não... eis a questão...



Há dias, numa conversa, alguém me disse assim:



-Eu ainda acredito no amor!


...e eu respondi, a rir-me:







-Um dia isso passa-te!


sexta-feira, 28 de março de 2008

...Isto custa... e custa-me...


Voltar a escrever tem-se mostrado mais difícil do que alguma vez julguei que pudesse vir a ser…

Antes, parecia tão fácil…

…punha uma musiquinha de fundo para ajudar os pensamentos a fluir de forma lógica e organizada…
…havia vezes em que nem precisava de música… as frases saíam naturalmente…

Agora… nem com música isto lá vai…


Houve um tempo em que não quis escrever… …conseguia, mas não queria…
outro.. em que não conseguia nem queria…

Agora quero mas não consigo… tento mas não consigo… e isso tortura-me…


…sinto-me encurralada dentro de mim…

...sinto mesmo necessidade de escrever... de pôr coisas cá para fora...Sinto-me "pesada" e cheia de pensamentos que não consigo exteriorizar... seja pela escrita ou de outro modo qualquer...

…é como se estivesse tudo baralhado cá dentro… ideias, pensamentos, sentimentos,… tento pegar numa ponta mas parece que tudo me foge das mãos… eu sei que parece estranho e sem sentido… mas não consigo definir aquilo que sinto…


…é como se me tivesse perdido dentro de mim… depois de tantas tentativas para me esconder de mim mesma…


quinta-feira, 27 de março de 2008

...porque... sim...


...Só porque alguém insiste que eu tenho que continuar com o blog...

...porque há pessoas que ainda passam aqui e gostam de ler qualquer coisita, mesmo que não seja acabada de escrever...

...porque a Nídia gosta de comentar :) ...

...e porque me lembrei disto...


Quando com outro te vi

Pensei, sem que tu notasses:

"Já quis dar tudo por ti,

Hoje... nem que me pagasses!"



Esses grandes poetas algarvios é que sabem! ;)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Açores, aqui vou eu!


...Mais notícias brevemente...


(",)

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

...Feast of love...

...There is a story about the Greek Gods...

...they were bored so they invented human beings,...

...but they were still bored so they invented love,...

...then they weren't bored any longer.

So they decided to try love for themselves...

And finally, they invented laughter, so they could stand it...

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

...incompreendida...


… porque muitas vezes não se trata de sentimentos…


…mas sim da necessidade de sentir alguma coisa…



(...mas tu não percebes...)

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

...Diário da Tua Ausência...

Bom Ano!

Eu sei que tenho andado desaparecida, mas ser finalista não é fácil… ainda para mais quando queremos conciliar todas as coisas de que gostamos! Mas eu cá vou sobrevivendo… e tudo vai correndo pelo melhor!

Peço desculpa a quem visita este blog com alguma regularidade, na esperança de ler algo de novo ou saber noticias minhas… mas há muito que a minha “inspiração” deixou de ser o que era… e a falta de algum tempo para escrever também não ajuda… outras vezes, evito escrever… porque não quero ler aquilo que a inspiração quer que eu escreva…

Mas, a pedido de algumas famílias, aqui está um novo post… não escrito por mim… mas que ainda reflecte alguns sentimentos meus (infelizmente…)

Prometo que, em breve, voltarei a escrever…


…“Deixei de falar de ti e de dizer o teu nome, deixei de o desenhar no espelho da casa de banho, quando o vapor inunda todas as superfícies. Em vez disso, tenho o coração embaciado de dúvidas e o olhar desfocado pelo absurdo do teu silêncio continuado, o olhar de quem aprende a adaptar-se a uma luz desconhecida, a uma nova realidade.

(…)

…E o pior é que se fizeste tudo isto porque achas que desta forma nos conseguiremos libertar um do outro, quando nos voltarmos a ver, tenho a certeza de que ambos vamos sentir na pele que o tempo não sabe nada, o tempo não tem razão, porque ele não cura todos os males nem apaga todas as dores; apenas serve para domar os sentimentos mais fracos e fazer crescer os mais fortes. Por isso (…) tento esquecer-te devagar, sem te odiar, porque o ódio também é uma forma desesperada de amar ainda e sempre aqueles que já não podemos ter ao nosso lado…”

in Diário da Tua Ausência

Margarida Rebelo Pinto